EM BOLA DE FOGO, CAIRÁ ESTE FIM DE SEMANA NA TERRA e PODERÁ CAIR EM PORTUGAL
Tiangong-1 – ou o laboratório Palácio Celestial deverá cair, (as partes que não se desintegrarem) na Terra entre Março e Abril de 2018, JÁ ESTE FIM DE SEMANA disse a diretora do departamento de engenharia espacial da China Wu Ping, durante o lançamento do seu sucessor, o Tiangong-2, a partir do deserto Gobi, em 2016.
O laboratório terá a forma de uma bola de fogo e cairá onde, ninguém sabe, só se saberá a umas seis a 7 horas antes da colisão com a Terra.A estação pesa 8,5 toneladas, tem 12 metros está fora de controlo e prevê-se que caia na Terra entre Março e Abril de 2018. O problema é que ninguém sabe exactamente onde vai cair. Foi lançada em 2011 e descrita como um “potente símbolo político” da China. Desde 2016 que não há contacto com o laboratório chinê.
Foi utilizada para missões tanto tripuladas como não tripuladas e foi visitada pela primeira mulher astronauta chinesa, Liu Yang, no ano de 2012.
Em 2016 as autoridades chinesas confirmaram que tinham perdido o controlo da estação espacial e que esta iria cair na Terra entre 2017 e 2018.
Nas últimas semanas, a Tiangong-1 entrou nas camadas mais densas da atmosfera e começou a cair mais rápido. Embora se espere que parte do laboratório espacial se incendeie e desintegre na atmosfera, e o reputado astrofísico McDowell considera que algumas das peças que podem atingir a superfície poderão pesar mais de 100 kg, nomeadamente motores que são muito densos e difícilmente se desintegrarão na entrada da atmosfera.
Jonathan McDowell
Refira-se que segundo Jonathan McDowell, reputado astrofísico do Centro de Astrofísica Smithsonian em Harvard, uma ligeira alteração nas condições atmosféricas pode desviar os destroços da estação espacial “de um continente para outro”.
Há uma hipótese de cair em território português no norte do país, mas como acima foi referido, uma ligeira alteração nas condições atmosféricas pode desviar os destroços. Desintegra-se como uma magnífica chuva de meteoros num belo céu estrelado.
O risco de um ser humano ser atingido por um fragmento espacial com mais de 200 gramas é de um em 700 milhões, segundo indicou a CMSEO
Há uma hipótese de cair em território português no norte do país, mas como acima foi referido, uma ligeira alteração nas condições atmosféricas pode desviar os destroços. Desintegra-se como uma magnífica chuva de meteoros num belo céu estrelado.
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c.e.a.