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13.1.18

ATIRADA Á ÁGUA...









Juan Carlos                                    Albert Solà Jiménez


Filhos ilegítimos andam a tentar comprovar que o pai seja o rei Juan Carlos.





Ingrid Sartiau Albert Solà Jiménez

Ora isto tem algum fundamento pois conhecendo as muitas amantes que o rei teve durante toda a vida, é natural que algum "rebento" tivesse nascido dessas "flores".

Mas num caso caricato dessas amantes, segundo o jornal Corriere della Sera, há cerca de vinte anos atrás, o rei desfrutava de bons momentos com uma jovem modelo quando foi dado um aviso: a rainha Sofia está a chegar.

Rápidamente tentaram esconder a jovem modelo e como o assunto tinha de ser rápidamente resolvido, pois a rainha não podia descobrir o caso do marido, os seguranças do rei não tiveram alternativa senão atirarem a jovem á água.


Não houve problemas de maior pois pouco tempo depois de ter sido atirada á água, foi resgatda pelos mesmos seguranças. De referir que o Rei não se desconcertou e recebeu a rainha Sofia com um sorriso na cara, fingindo que estava apenas a passear.

Mas a rainha desconfiou porque para que ela não descobrisse o caso, disseram que o rei iria para um castelo e iria descansar depois de ir à caça. Claro que a caça já se sabe qual foi e a rainha chegando ao castelo, encontrou-o vazio.

Jaime Peñafiel, o homem que acompanhou a família real durante muito tempo negou esta informação quando foi interpolado pelo jornal El Español.

Albert Solà Jiménez diz há muitos anos ser o filho primogénito do rei Juan Carlos, depois de ter descoberto ser o "rebento" da "flor" Maria Bach Ramón quando o rei viajou da Academia Militar de Saragoça onde estudava ainda até Barcelona e quando estava a investigar os seu passado, terá descoberto documentos que se referiam e identificavam-no "Chupeta Verde"- uma designação por muitos atribuída á descendência real.

Maria - filha de banqueiros viria dar á luz Albert em 1956 em Ibiza, deixando o garoto aí até 1961, e três anos mais tarde, o miúdo foi adotado, esse mesmo miúdo depois de adulto encontrou-se também com Ingrid Sartiau que também afirma-se filha do rei e os dois fizeram um teste de ADN, dando o resultado de 91% na probabilidade dos dois partilharem um dos progenitores.

Albert Solà Jiménez reinvindica há anos ser o filho primogénito de Juan Carlos depois de ter descoberto ser alegadamente o fruto de uma paixão fugaz do rei com María Bach Ramón, quando este viajou da Academia Miliar de Saragoça onde estudava, até Barcelona. Aí terá conhecido María, filha de banqueiros. A rapariga viria a dar à luz Albert em 1956 em Ibiza, deixando aí o menino até 1961 e três anos depois, Albert foi adotado. Foi quando começou a investigar o seu passado que Albert terá descoberto documentos em que era identificado como “chupeta verde” – designação que muitos atribuem à descendência real. Em 2012 encontrou-se com Ingrid Sartiau, belga, que também afirma ser filha do rei, e ambos fizeram um teste de ADN. O resultado mostrou que a probabilidade de os dois partilharem um dos progenitores é de 91%.

Mesmo depois de ter assinado a sua abdicação, o monarca e a sua mulher vão ser rei e rainha de Espanha até morrerem, e segundo a Constituição espanhola, determina que “a pessoa do rei é inviolável e não está sujeita a responsabilidade". Mas um filho ilegítimo que avança para tribunal de forma a descobrir se é ou não o filho primogénito de Juan Carlos.






c. e..a.