Quando for 1 hora

Adiante o relógio para as duas
A mudança de hora é uma medida que tem como objetivo aumentar a utilização da luz solar, economizar energia e reduzir o consumo de eletricidade.
A mudança de hora em Portugal foi implementada pela primeira vez em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, como uma medida para economizar energia. Desde então, a medida tem sido utilizada em vários países ao redor do mundo.
No entanto, a mudança de hora tem sido objeto de debate nos últimos anos, com algumas pessoas argumentando que ela não é mais necessária e pode ter efeitos negativos na saúde e no bem-estar das pessoas. Alguns estudos sugerem que a mudança de hora pode afetar o sono, o humor e a produtividade das pessoas.
Em 2019, a União Europeia aprovou uma nova diretiva que permite aos países da UE decidir se querem continuar a utilizar a mudança de hora ou não. Portugal ainda não tomou uma decisão definitiva sobre o assunto, mas há discussões em andamento sobre o tema.
No entanto, a medida tem sido objeto de debate nos últimos anos, e a UE permitiu que os países decidam se querem continuar a utilizá-la ou não.
Em outubro de 2021, o governo português anunciou que iria manter a mudança de hora em vigor em 2022, adiantando os relógios em uma hora em março e atrasando em uma hora em outubro. A decisão foi tomada após uma consulta pública realizada em 2020, na qual a maioria dos participantes manifestou apoio à manutenção da mudança de hora.
No entanto, a decisão do governo português de manter a mudança de hora não é definitiva, já que a União Europeia permitiu que os países membros decidam individualmente se querem continuar a utilizar a medida ou não. A UE está atualmente em processo de revisão da diretiva que regula a mudança de hora, e um dos pontos em discussão é a possibilidade de os países optarem por manter permanentemente o horário de verão ou o horário de inverno.
Algumas organizações em Portugal, como a Associação Portuguesa do Sono, têm defendido a abolição da mudança de hora, argumentando que ela pode ter efeitos negativos na saúde e no bem-estar das pessoas. No entanto, outras organizações, como a Associação Portuguesa das Empresas de Distribuição, têm manifestado apoio à manutenção da medida, argumentando que ela contribui para a poupança de energia.
c.e.a.